«Tendo eu um dia comungado, Sua Majestade mandou-me instantemente
que o procurasse realizar com todas as minhas forças, fazendo-me grandes
promessas de que o mosteiro não se deixaria de fazer, e nele se serviria muito
a Deus, e que lhe pusesse o nome de S. José: ele nos guardaria a uma das portas
e Nossa Senhora à outra e Cristo andaria connosco. Que esta casa seria uma
estrela que irradiaria de si grande resplendor e, embora as Religiões
estivessem relaxadas, não pensasse eu que Ele era pouco servido nelas. Que
seria do mundo se não fossem os religiosos? Que dissesse ao meu confessor que
Ele me pedia isto e a ele lhe rogava não fosse contra, nem mo estorvasse.»
(Vida 32,11)
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