Às vezes é assim. E assim é bom. Batem à porta e dizem-nos que são da casa. Que em tempos foram meninos do Seminário e querem voltá-lo a ver. Por favor. Desta vez foi o Pedro Maio, de Figueira Castelo Rodrigo. Trouxe a Aura, esposa e o João, filho.
Veio saudoso e nós matamos-lhe as saudades. Percorreu o Seminário que hoje cumpre outras funções e gostou do que viu, porque o que viu foi reconvertido e posto ao serviço de quem precisa. Os Padres estavam de saúde e bem dispostos, reparou.
E no fim foi. Com vontade de voltar. Que volte, pois, que os filhos voltam sempre.
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