Ontem, dia de São Miguel, ocorreu com igual alegria a celebração do mesmo jubileu, agora na sua terra natal. Estiveram presentes o pároco Mons. António Fernandes, os sacerdotes naturais da terra e a comunidade carmelitana de Viana do Castelo.
Nas palavras do Frei Rui só uma vez e em data perdida aquela comunidade paroquial conseguiu homenagear devidamente o Padroeiro, «foi com uma pequenina procissão até ao Cruzeiro». Mas desta vez, graças ao Padroeiro e também ao festejado, o templo estava cheio com os amigos da terra, de Viana e Aveiro, e outros muitos, e os familiares também. E talvez assim se siga fazendo a homenagem devida a tão nobre Padroeiro.
No final da Eucaristia o Pároco deu graças a Deus por aquela celebração tão bela, pelos 25 anos de sacerdócio do Frei Rui, pediu mais vocações que sigam e imitem o Frei Rui e deixou a concretização deste desejo aos festejados: o Anjo e o Sacerdote.
Disse ainda que quando há 42 anos chegou à Paróquia encontrou o Frei Rui na catequese, que cuidou de acompanhar o trilho da sua vocação por Avessadas e Viana, Salamanca e Porto, Roma e Aveiro. Recordou que nas férias o viu a trabalhar nas obras da Igreja de São José Operário, na Costeira, e, por fim, apresentou o seu livro QUE DEUS NOS OIÇA — colectânia de escritos seus —, que prontamente o Autor declarou oferecer os lucros para o vitral que passadas tantas décadas ainda falta colocar na Igreja de São José!
Mãos à obra, portanto, e olhos ao livro!
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