No Carmo a noite é especial. Não é de agora, nem só daqui. Vem de longe, de longa tradição. Por isso, o título Noites do Carmo é sempre apelativo. No nosso caso, significa prelecção, reflexão, partilha. Foi o que sucedeu na noite passada, a do dia 15.
Pelas 21:30h o Pe. Pablo Lima, Pároco de Serreleis, tomou a palavra para nos ajudar a reflectir sobre o Ano Sacerdotal findo, mas que parece ter no ventre ainda muito por cumprir. À sua conferência deu o título «Sois um sacerdócio real». E foi falando com calor na voz e apelo de alma a que o seguíssemos. E seguimos. E saímos todos mais confortados e confirmados no sacerdócio que recebemos no Baptismo a fim de sacrum facere todas as coisas, toda a nossa vida. Sempre muito acutilante, denunciou os que rapidamente despem o casaco cristão e o vestem no Domingo seguinte e apelou a que sacerdotes e leigos, todos sacerdotes, se animassem mutuamente a viver a vocação à santidade e o compromisso com o mundo.
Parecendo que vivemos uma pastoral de poupança, animou a que a minoria que vamos sendo nos tornemos numa «minoria criativa» que fermenta esta sociedade pós-cristã em que vivemos. O labor missionário é um direito e um dever de todo o cristão, a fim de se construir pedra a pedra, a minha e a tua, o edifício da Igreja que se encontra em permanente construção.
Ser cristão é fantástico! Ninguém está dispensado de o descobrir. Talvez por isso, disse a terminar: «O Ano Sacerdotal apenas começou.»
Quer venha ou não a ser proclamado um Ano Laical, o P. Pablo prometeu regressar para, juntos, reflectirmos sobre o laicado cristão, porque somos «um Cristianismo que precisa de aprender muito.»
Assim seja, muito obrigado.
Pelas 21:30h o Pe. Pablo Lima, Pároco de Serreleis, tomou a palavra para nos ajudar a reflectir sobre o Ano Sacerdotal findo, mas que parece ter no ventre ainda muito por cumprir. À sua conferência deu o título «Sois um sacerdócio real». E foi falando com calor na voz e apelo de alma a que o seguíssemos. E seguimos. E saímos todos mais confortados e confirmados no sacerdócio que recebemos no Baptismo a fim de sacrum facere todas as coisas, toda a nossa vida. Sempre muito acutilante, denunciou os que rapidamente despem o casaco cristão e o vestem no Domingo seguinte e apelou a que sacerdotes e leigos, todos sacerdotes, se animassem mutuamente a viver a vocação à santidade e o compromisso com o mundo.
Parecendo que vivemos uma pastoral de poupança, animou a que a minoria que vamos sendo nos tornemos numa «minoria criativa» que fermenta esta sociedade pós-cristã em que vivemos. O labor missionário é um direito e um dever de todo o cristão, a fim de se construir pedra a pedra, a minha e a tua, o edifício da Igreja que se encontra em permanente construção.
Ser cristão é fantástico! Ninguém está dispensado de o descobrir. Talvez por isso, disse a terminar: «O Ano Sacerdotal apenas começou.»
Quer venha ou não a ser proclamado um Ano Laical, o P. Pablo prometeu regressar para, juntos, reflectirmos sobre o laicado cristão, porque somos «um Cristianismo que precisa de aprender muito.»
Assim seja, muito obrigado.
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