[44] Um pequeno passo, no meio de grandes limitações humanas, pode ser mais agradável a Deus do que a vida externamente correcta de quem transcorre os seus dias sem enfrentar sérias dificuldades.
[45] Um coração missionário está consciente destas limitações. Nunca se fecha, nunca se refugia nas próprias seguranças, nunca opta pela rigidez auto-defensiva. Sabe que ele mesmo deve crescer na compreensão do Evangelho.
[46] Muitas vezes é melhor diminuir o ritmo, pôr de parte a ansiedade para olhar nos olhos e escutar, ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho.
[47] A Igreja é chamada a ser sempre a casa aberta do Pai.
[47] A Igreja não é uma alfândega; é a casa paterna, onde há lugar para todos com a sua vida fadigosa.
[48] Há que afirmar sem rodeios que existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos!
[49] Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças.
Somos Carmelitas Descalços, filhos de Santa Teresa de Jesus e São João da Cruz, Ordem dos Irmãos da Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, Senhora do Sim, nossa Mãe e nossa Irmã, em Viana do Castelo, Alto Minho, Portugal, a viver «em obséquio de Nosso Senhor Jesus Cristo e a servi-l’O de coração puro e consciência recta».
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
A Alegria do Evangelho em frases (IV)
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