A experiência vital começa, para muitas crianças, com o cenário, feliz e curto, de um lar normal, de um filho pequeno com os seus pais. A esta breve etapa, segue-se outra, um pouco mais longa: esta mesma criança vivendo só com a mãe, separada ou divorciada. Uma terceira experiência é, talvez, a de um adolescente vivendo num novo lar com a sua mãe recasada e com uma figura menos atractiva, a de um pai adoptivo ou padrasto. Chegado à maioridade, esse jovem unir-se-á à sua noiva, vivendo com ela em união de facto. Num quinto ciclo vital, a maioria destes jovens acaba por se casar com o seu par e, depois de poucos anos, entram na sexta etapa, a dos divorciados. Irão passar por um tempo de solidão, mas voltam a casar. Chegados a esta etapa de maturidade, ficarão viúvos e irão para um lar ou residência de terceira idade, onde, esporadicamente, o filho ou a filha ou o neto o irão visitar.
É o que é. Mas não é o que eu quero. E por isso é que é bom ouvir o que diz a Igreja sobre a família.
(Fernando Vela López)
É por isso que interessa a Francisco ouvir o que é preciso dizer sobre a família...
Somos Carmelitas Descalços, filhos de Santa Teresa de Jesus e São João da Cruz, Ordem dos Irmãos da Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, Senhora do Sim, nossa Mãe e nossa Irmã, em Viana do Castelo, Alto Minho, Portugal, a viver «em obséquio de Nosso Senhor Jesus Cristo e a servi-l’O de coração puro e consciência recta».
domingo, 24 de novembro de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário