Uma antiga história fala de uma vendedora de maçãs. A boa mulher dirigia-se todas as manhãs ao mercado para vender a sua mercadoria. Apesar de lá estar muitas horas, era pouco o que vendia. O passar do tempo e o pouco êxito das suas vendas provocaram nele um forte desânimo. Uma manhã aproximou-se dela um jovem. Ao vê-la triste e desanimada, perguntou-lhe o que se passava. «Não vês — respondeu a mulher —, todas as manhãs venho a este mercado para vender as minhas maçãs, mas quando cai a tarde apenas vendo uma pequena parte das maçãs. As minhas maçãs não devem ser boas».
De repente, e sem que lhe pedisse, o jovem começou a gritar: «Comprem, comprem as melhores maçãs do pomar. Recém-colhidas para irem direitas para a sua mesa... comprem». Ao som dos gritos foram-se juntando muitas pessoas ao redor da vendedora e muitas foram as que pediram ansiosamente alguns quilos das maçãs. Ao fim de poucas horas a mulher tinha vendido tudo. «Como foi que fizeste? — perguntou a mulher. Durante muitas semanas vim a este mercado e nunca consegui vender a mercadoria. E tu, num par de horas, conseguiste vender mais do que eu vendi em todo este tempo». «Foi fácil — respondeu o jovem. As tuas maçãs eram muito boas, mas nem tu nem eles sabiam. Alguém tinhas de o dizer».
Quando João Batista viu Jesus que se aproximava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É d’Ele que eu dizia: ‘Depois de mim vem um homem, que passou à minha frente, porque era antes de mim’. Eu não O conhecia, mas foi para Ele Se manifestar a Israel que eu vim baptizar na água».
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