
No dia 29 de Maio, por conveniência do nosso homem da "gaita" (concertina), marcamos este dia porque para ele, no mês de Junho era impossível, por já ter tudo ocupado; teve que ser mesmo em Maio.
Bem cedinho os elementos do Grupo Coral das 10, com os seus familiaraes e muitos amigos lá partimos rumo ao Luso, local do destino, para almoçar.
Foi pedida a boa disposição e muita alegria, pois de contrário não seria o nosso grupo, nem o nosso passeio.
Começamos por dar as boas vindas a todos, e por fazer uma oração da manhã bem cantadinha, que depois foi continuada com cânticos "da Igreja" até Santa Maria da Feira, onde paramos uma hora para tomar o café e desentorpecer as pernas., e ainda para pôr as máquinas fotográficas a funcionar
Lá seguimos depois a nossa viagem, que por perícia e categoria do nosso condutor, nos levou até a cruz alta do Buçaco, depois de pagar os trinta euros de entrada, e de fazer umas manobras difíceis para passar aqueles portões estreitos; sobretudo quando voltamos de novo ao Buçaco (jardim), por causa duns carros ali estacionados. Foram para aí 20 manobras!!! Mas lá conseguiu sem estragar o carro.
Fizemos mais umas fotografias, sem esquecer a que fizemos na cruz alta que é essa a que aparece no blogue.
Depois descemos ao Luso, hotel Regional onde comemos uma boa bacalhoada, regado com bom tintinho e algum braquinho, com aperitivos, sobremesas, café e não só. Correu muito bem.
Depois partimos rumo a Santa Maria de Vagos, sítio muito bonito e, segundo parece, de muita devoção. Pena não ter lá um café ou um bar para beber umas águas e etc.
Partimos depois para a Costa Nova, onde já não faltavam cafés, bares, briquedos e até cerejas já muito boas.
Como havia muita gente com desejo de participar na Eucaristia, embora não fose costume a celebração fora do Domingo, toda a malta concordou. Um tefefonema ao Fr. Rui e tudo resolvido: a capela disponível os paramentos preparados, os livros todos em ordem e pronto lá começamos a cantar e a celebrar a Solenidade da Santíssima Trindade, com brevíssima homilia e com boa disposição por parte de toda a gente. Foi uma boa ideia louvada pela totalidade das pessoas. O Condutor quase nos metia dentro de casa com o autocarro.
Depois partimos, já rumo a Viana, com a boa disposição de sempre. Escusado será dizer que o nosso tocador, tocou quase todo o caminho. As cantigas populares foram quase todas batidas com letras matreiras e tudo. Também não faltaram as anedotas santas e menos santas, sobretudo a solturra dos presos da cadeia. (Só entende quem lá ia).
Terminamos com o nosso cântico de despedida que sempre nos deixa um sabor de nostalgia e de saudade até ao ano, isto depois de ainda uma breve oração da tarde.
E termino com o refrão do nosso canto:
Adeus irmãos
adeus queridos.
Vamos para casa
ficámos sempre amigos.
adeus queridos.
Vamos para casa
ficámos sempre amigos.
P. Caetano