O dia 1 de Maio, dia do trabalhador, foi também o dia da Peregrinação Nacional de Acólitos a Fátima. Foi a primeira vez que participei nesta peregrinação.
Na sexta-feira, no final de um dia de aulas fui até à cidade de Braga para me encontrar com a família carmelita que partiria também para a peregrinação. Como seria de esperar fui muito bem recebida. Muito obrigada à família que me acolheu. Nada me faltou.
Eram 6h00 quando o relógio nos despertou e apressadamente nos arranjamos para que o autocarro não esperasse por nós. Partimos de Braga as 7h00 rumo a Fátima. Na viagem tivemos tempo para rezar a Deus nosso Pai, para que nos desse ânimo neste dia e para que nunca o deixássemos de O servir; cantamos, conversamos com os amigos, tivemos oportunidade de aprofundar conhecimentos, sobre a nossa família carmelita. Um vídeo tivemos oportunidade de ver: «A fonte que mana e corre» no vídeo encontrei bons amigos do Carmo Jovem. Em família convivemos e no caminho testamos os nossos conhecimentos enquanto acólitos.
11h00, chegamos ao Santuário da Nossa Senhora Fátima e dirigimo-nos para o Centro Paulo XVI, aqui encontramos a outra metade da família carmelita de acólitos, Avessadas, Porto, Elvas e Rosem. Em família permanecemos nas actividades que estavam previstas para a manhã daquele dia. Apresentação das dioceses, movimentos e apresentação dos trabalhos efectuados. Após as actividades fomos encaminhados para uma enorme sala, onde nos paramentamos, para a celebração eucarística. A Eucaristia foi na Igreja da Santíssima Trindade. A igreja estava linda, vestiu-se de branco. A celebração foi marcada por muitos sorrisos de felicidade porque para nós jovens é uma alegria imensa prestar um serviço a Deus.
Depois da celebração eucarística toda a família carmelita de acólitos se dirigiu para a Domus Carmeli. Almoçamos e convivemos. Após as despedidas estávamos novamente no autocarro. A meio da viagem fizemos uma paragem em Vila Nova de Gaia, cerca de 45 minutos numa praia, ao som das ondas, ficamos em silêncio. O restante caminho da estrada foi muito calmo e pacífico, pois já estávamos um pouco cansados. O dia tinha sido repleto de alegria. Já a noite tinha caído quando cheguei a Braga. E o comboio para regressar a Viana? Tinha partido. Como regressar a casa? Um anjo atendeu o meu telefonema e trouxe-me a casa. Terminei a noite a dizer: - sinto uma enorme alegria em servir a Deus e os meus irmãos.
Joana Costa, Acólita do Carmo de Viana
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