sexta-feira, 29 de março de 2013

Contemplar o Crucificado


«A cada novo sofrimento 
beijo a Cruz do meu Mestre e digo-lhe: 
“Obrigada, eu não sou digna”, 
pois penso que a dor 
foi a companheira da Sua vida, 
e eu não mereço ser tratada como Ele 
por Seu Pai. 
O sinal pelo qual reconhecemos 
que Deus está em nós 
e que o Seu amor nos possui, 
é o de receber não só com paciência, 
mas com reconhecimento, 
o que nos fere 
e faz sofrer.» 

Bem aventurada Isabel da Trindade

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