Um imperador disse ao rabino Yeoschoua Ben Hanania:
“Eu gostaria muito de ver o vosso Deus”.
“É impossível”, respondeu o rabino.
“Impossível? Então, como posso confiar minha vida a alguém que não posso ver?”
“Mostre-me o bolso onde tem guardado o amor por sua mulher. E deixe-me pesá-lo, para ver se é grande.”
“Não seja tolo; ninguém pode guardar o amor num bolso.”
“O sol é apenas uma das obras que o Senhor colocou no universo e – no entanto – você não pode olhá-lo directamente. Tampouco pode ver o amor, mas sabe que é capaz de apaixonar-se por uma mulher, e confiar sua vida a ela. Não lhe parece evidente que existem certas coisas em que confiamos sem ver?”
“Eu gostaria muito de ver o vosso Deus”.
“É impossível”, respondeu o rabino.
“Impossível? Então, como posso confiar minha vida a alguém que não posso ver?”
“Mostre-me o bolso onde tem guardado o amor por sua mulher. E deixe-me pesá-lo, para ver se é grande.”
“Não seja tolo; ninguém pode guardar o amor num bolso.”
“O sol é apenas uma das obras que o Senhor colocou no universo e – no entanto – você não pode olhá-lo directamente. Tampouco pode ver o amor, mas sabe que é capaz de apaixonar-se por uma mulher, e confiar sua vida a ela. Não lhe parece evidente que existem certas coisas em que confiamos sem ver?”
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