terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Afinal de quem é?

Uma longa longa noite

Imagens prévias

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obviamente os Presépios já estão expostos nos claustros do Convento. E merecem bem uma visita. Não que sejam de encher o olho, mas porque foram feitos com gosto e dedicação por gente dos sete aos setenta e sete anos.
Mas antes de mostramos os Presépios mostramos alguns instantâneos com humor e muito amor. E também se prova que durante alguns dias fomos uma intensa oficina de artesanato. Muito obrigado a todos os colaboradores.

Natal é quadra festiva

Natal é quadra festiva! São quatro festas , são rigorosamente os quatro pontos cardinais que rejubilam num só tempo, [o nascimento, os Reis Magos, a epifania e o baptismo do Senhor] o tempo de Natal.
É o céu que desce e vem até ao Homem em forma de Deus – Menino!Natal é um tempo que a humanidade rende graças à primeira vinda do Filho de Deus, simultaneamente é um tempo em que vive na expectativa a segunda vinda de Cristo.
É a festa da família. Por isso, neste tempo de Natal, abramo-nos ao «coração misericordioso do nosso Deus, que das alturas nos visita como sol nascente». Deixemo-nos interpelar por este Céu que desce até nós de forma muito intensa e alegre.
Deus encarnou por amor! Esta é a grande novidade. O mistério do Verbo Encarnado, a luz do esplendor da glória de Deus brilhou sobre a Humanidade, para que, contemplando a Deus visível, o ‘immanû’el=Deus connosco, aprendamos a amar o que é invisível. É um mistério tão grande que eleva a humanidade da imanência à transcendência, da encarnação à escatologia, do amor recebido ao amor partilhado. O Natal é um tempo caracteristicamente regido por um amor partilhado como uma dádiva. Por um amor vivido e partilhado até ao mais extremo grau, independentemente das nossas diferenças.
O Nascido em Belém, Jesus de Nazaré, quer entrar no coração de cada um de nós. Como agradecimento ofereçamos-Lhe presentes de reconciliação com Deus nos irmãos. Sejamos mais amáveis e solidários uns para com os outros, nestes tempos que são difíceis para todos. É agora que somos chamados a mostrarmos o nosso rosto sócio-caritativo para com os mais marginalizados, os mais desprotegidos, como testemunhas do amor entranhável e misericordioso do nosso Deus.
Seguindo o exemplo de Maria que soube acolher em suas entranhas o Verbo de Deus que se fez carne, acolhamos também nós o Verbo na pessoa do irmão, através dos gestos mais simples: uma oração, uma prece, uma peça de roupa para agasalhar do frio, um carinho, um sorriso, um olhar mais terno, enfim, uma expressão de apreço por aquele que comigo é membro da grande família humana, na qual Cristo nasceu.
Que a quadra festiva venha a simbolizar-se não somente as quatro festas natalícias (o nascimento, os Reis Magos, a epifania e o baptismo do Senhor) mas sobretudo, a simbólica do número quatro para o mundo bíblico que significaria a Humanidade inteira, a Humanidade representada nos quatro pontos cardinais: os povos de todo o mundo. Nisto achamos que S. João da Cruz poeticamente interpreta de forma poética e profundamente espiritual o nascimento de Cristo.
Chama do Carmo | NS 91 | Dezembro 26, 2010

Frei Daniel Jorge

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

domingo, 19 de dezembro de 2010

Domingo das bênçãos do Menino Jesus do presépio

O Natal está à porta. Mas ainda não entrou, embora não faltem sinais da sua proximidade. Este Domingo IV do Advento foi o dia em que na comunidade benzemos as imagens do Menino Jesus do presépio. Não eram muitas, é verdade. Mas vieram abrir caminho para as muitas que virão para o ano. Este veio numa cestinha, outro numa caixa de sapatos, outras em lindas almofadas. Nós vos louvamos e bendizemos Deus Menino, que pela vossa santa Incarnação nos ensinais o caminho do céu!

Quem quer festa...

Mas não fomos embora sem lavar a loiça! Porque quem quer festa sua-lhe a testa.

Muito obrigado!

 
 
 
Bem merecido. Depois da música fomos para a mesa. Uma mesa merecida. Não existe melhor alegria que a partilha. Nem melhor agradecimento que comermos a mesma refeição. Foi isso que sucedeu depois da Eucaristia. Depois de partilharmos o altar partilhamos a outra mesa para, singelamente dizer-mos: muito obrigado!

Orgulho

Visto que muito nos orgulhamos deles, mas não mostramos muitas vezes. Visto que nos deram a alegria da sua presença e o estímulo que só a juventude tem, aqui ficam os jovens estudantes teólogos carmelitas da Foz do Douro. Obrigado pela visita.

Consensu(al)

O Coral Consenso, de Braga, subiu até Viana. Das 16:30h às 17:50h encheram-nos de música, de esperança e de Natal. Sim de tudo isto, ainda que pareça contraditório. As músicas bem cantadas e introduzidas só pecaram por a acústica da nossa igreja não as valorizar devidamente. Ainda assim, a igreja completamente lotada encantou-se e aplaudiu todas as canções.
Depois do concerto veio outro concerto, verdadeiro momento orante. O Consenso mostrou saber nadar em todos os palcos e animou lindamente a eucaristia das 18:00h. A Eucaristia foi concelebrada pelo Director do GAF, P. Carlos Gonçaleves, pelo Pe Vítor Hidalgo, da Foz do Douro, e pelo Pe António da Encarnação, de Satão. E contou ainda com os jovens religiosos carmelitas. Foi toda ela bem vivida e bem cantada introduzindo-nos muito bem no mistério do Deus que vem ao nosso encontro e é já connosco.
Ficámos mais ricos porque houve alegria e consenso. O ofertório da Missa foi oferecido ao GAF.

Solenidade de São João da Cruz - Homilia do Padre Geral

Ao celebrarmos a solenidade de São João da Cruz temos de, tal como dizem as nossas constituições, «fixar-nos no nosso pai São João da Cruz como imagem viva do verdadeiro carmelita». E ele, por sua vez, nos dirá as palavras do Apóstolo: «Sede meus imitadores como eu sou de Cristo».
João da Cruz é para nós um grande místico, um poeta extraordinário e um iminente doutor de teologia espiritual. A sua vida é o pleno cumprimento da nossa vocação, por isso temos de olhar para ele a fim de aprender a viver o quotidiano da nossa vida, para tomarmos as nossas pequenas e grandes decisões, para construirmos espiritual e materialmente o Carmelo de hoje.
Jamais percamos de vista João, jamais o consideremos um modelo inalcansável, tomemo-lo com o director espiritual, como mestre das coisas de Deus, como profundo conhecedor da nossa humanidade, como amigo e irmão que pela sua experiência nos pode ensinar a viver os momentos de dificuldade.
Para mim João é um homem simples. Creio que o resumo da sua santidade é a simplicidade. É uma simplicidade que junta harmonicamente valores que parecem contraditórios: austeridade e doçura, amor pela solidão e total abertura ao outro, profundidade de pensamento e leveza de inspiração poética, contemplação e actividade apostólica intensa.
Esta harmonia de opostos explica-se porque João assumiu plenamente a realidade da vida. Abandonou o seu eu e assumiu a realidade tal como é. Por isso exclama: «Meus são os céus e minha é a terra, tudo é meu, porque Cristo é meu e todo para mim»!
João chegou ao centro das coisas criadas e aí encontrou-se com Cristo, tudo revestido de Cristo.
Ao contrário de outros autores João não se fica na devoção por Cristo, antes se adentra na mina inesgotável dos seus mistérios sem nunca se desligar da realidade. Deus tudo reveste com a sua graça. E desde a Incarnação tudo está unido a Deus.
A contemplação é um encontro de olhares: Deus olha o homem com amor e com amor o homem chega a olhar a Deus que se entrega.
O símbolo mais original com que João descreveu o caminho da cruz é a noite escura. A sua inspiração poética nasce da transfiguração do caminho da cruz em caminho de fuga amorosa, de libertação em direcção ao Amado, porque, de facto, não é possível o encontro com o Amado sem mudança de vida. Esta mudança percebe-se e descreve-se no símbolo da noite. O encontro e o abraço realizam-se na noite, jamais no dia. A noite é o lugar da perda de autonomia, da capacidade de escolha. Quem se abandona à escuridão a mesma escuridão torna-se luz, porque na escuridão aumenta o desejo, a chama de amor viva daquele que «me estava esperando num lugar diferente de qualquer outro».
(Tradução adaptada)

sábado, 18 de dezembro de 2010

Nascerá, nasceu, foi assim!

As três leituras deste domingo surpreendem-nos por aparecer unidas pela alegria do nascimento. A primeira fala duma virgem da qual nascerá um filho; a segunda dum filho nascido da descendência de David; o evangelho recorda a maneira como nasceu Jesus.
Ainda não é Natal e já tanto se fala do Nascimento!
A Palavra de Deus é forte. Tão forte que promete e cumpre: A Virgem deu à luz e continua virgem, isto é inteira, inteiramente de Deus, para Deus.
Não é ainda Natal, mas esperança de Natal, de luminoso nascimento do Filho de Deus e da Virgem. E quando Ele nascer repassado de frio logo será delicadamente envolvido nos poucos paninhos que em casa de Maria havia, e que ela, avisada, levou peregrinação fora, desde Nazaré até à gruta de Belém. E quando Ele nascer as mãos delicadas da Mãe hão-de acolhê-lO, aconchegá-lO, e deitá-lO no feno da mangedoira. E então, olhando-O deitado no feno fresco eu não puderei pensar senão na Páscoa. Ao lembrar--me dEle, nuzinho, a ser envolvido pela Mãe, só posso lembrar-me do seu corpo rasgado e nu, desvalido e exangue e a Mãe de lágrimas secas a chorá-lO deposto no materno regaço como num trono. E ao vê-lO dormido na mangedoira eu O vejo já, pacífico e só, recostado no rijo madeiro, antes de ser cravado e elevado na cruz.
Ah, a ternura do Natal como nos envolve de mistério e luz e nos aconchega a alma, mas não nos desliga da inteireza do mistério de Cristo!
Aquele que nos nasce é Salvador. Salva a vida toda com toda a sua vida. O Nascimento não obnubila a Paixão. O Natal preambula a Páscoa. Nada os desune ou os opõe. São o mistério, a realidade toda e toda salvadora de Cristo em favor da Humanidade.
Voltando ao princípio. Neste domingo a Palavra de Deus centra o nosso olhar no Nascimento. Abramos-Lhe as portas da casa e da alma de par em par para que possa entrar.
Como nos aquece e nos alegra o Nascimento de Jesus, ainda que ao fundo se vejam já as três cruzes do Monte Gólgota!
Nascerá, nasceu, foi assim!
Inevitavelmente me assalta a pergunta sobre a razão de nos nascerem tão poucos bébés.
Contemplando o Filho que nos nascerá e nasceu, essa pergunta anda a bulir-me a cabeça. É certo que a crise — artificial como alguns sustentam, pois se o dinheiro de algum lado fugiu foi concerteza do bolso dos pobres ! — não justifica tudo. Mesmo crendo que a crise já nos acompanha desde longe como uma lapa. Porque na verdade se a razão fosse o dinheiro ou ausência dele, então, sim então, os ricos deveriam ter muitos filhos, não é? Se para termos filhos tivéssemos de estar almofadados em dinheiro, a fim de que não se magoassem os pés dos meninos nas nuas pedrinhas da rua, por que não nascem mais filhos, muitos filhos, nas famílias ricas? Não é, porém, o contrário o que nós vemos: quanto mais ricos, menos filhos?
Casar exige confiança, nascer esperança. Os que casam fazem-no confiando no outro; gerar vida alimenta-se da esperança. Trazer uma vida ao mundo supõe generosidade, coragem, esperança, alegria de viver.
Esperança! Nada no mundo se faz sem esperança. Viver sem esperança é não viver, não é possível. Como não é possível viver sem ar.
Um filho que nasce são razões mil para a esperança, são alavanca para crer.
É feliz o profeta que oferece flores de esperança a alguém; é feliz o povo perdido que encontra nos caminhos da esperança a razão para acreditar, pois se levanta do chão. A esperança é verde como a primavera: faz milagres e ajuda a resistir às impossibilidades.
O Antigo Testamento sustentou o seu fôlego na esperança, com E maiúsculo, no que haveria de vir. A maneira de erguer do chão o Israel desanimado e abúlico foi enviar-lhe profetas que lhe injectaram esperança.
Neste tempo em que a Virgem vive de esperanças, dai-nos, Senhor, a fortaleza da esperança! Concedei-nos a esperança que nasce do vosso coração, esse rio sem igual, esse imenso caudal que dessedenta sempre que abrimos a boca e sem o qual seguiremos arrastando-nos! Concedei-nos a esperança que nasce do vosso coração, e que abre o coração das famílias aos pobres!
Não foste Tu, Senhor, que disseste «quem recebe um menimo em meu nome a Mim recebe»? Sim, que as nossas mãos, as nossas vidas, os nossos corações e regaços se abram ao Menino e jamais se encerrem! E jamais se cansem de acolher um menino pobre ou abandonado, ou adoptem uma criança dum qualquer país que leve por raiz a bandeira da fome e da injustiça.
Que as vidas dos nossos jovens casais, que se amam na fé e na esperança, se abram ao dom duma vida nova. Casais há em que a notícia da gravidez é causa de perturbação, mas quanta graça se derrama em forma de esperança sobre aqueles a quem nasce um filho!
Chama do Carmo I NS 89 I Dezembro 19, 2010

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Pequenos artistas fazem presépio

 
Os presépios já começaram a ser instalados. Não todos, claro. Este pequeno apontamento diz respeito à preparação do presépio do Quarto Ano do Colégio São João Bosco. Depois do dia 19 mostraremos mais.
Obrigado.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Como o bispo da anedota

Sem ser Domingo, hoje passou-me como o bispo da anedota. Repare:
Certo domingo, a mãe acordou o filho com uma sacudidela e disse-lhe que estava na hora de ir para a igreja.
- Ó mãe, não me apetece! É tão aborrecido! Porque é que hei-de chatear-me?
- Por duas razoes; sabes muito bem que deve ir à igreja ao domingo e, em segundo lugar, és o bispo da diocese.

Passa palavra

Grandes resultados

 
Os sentimentos que se semearam no coração do nosso bispo durante e depois da visita ao GAF só ele os sabe, e a ele lhe cabem. Mas (ou)vi-o profundamente preocupado com a marginalidade para onde empurramos muitos dos nossos irmãos, com os pobres, coms os que têm no GAF a última porta a que bater, com os que já nem o GAF consegue acolher, com perguntas que ficam sem resposta, com resposta para perguntas que já não há. E ouvi-o pedir humanidade e alma neste trabalho social feito em nome da Diocese.
Da visita — a primeira do cronista, também — não se lavrou acta ou crónica. Mas nas improvisadas paredes dum gabinete o cronista leu palavras que dizem evangelho doutra maneira, e que podem sintetizar a garra daquele dia e de todos os dias: «Grandes resultados requerem grandes ambições»; «Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo»; «Se não existe esforço, não existe progresso».
Amen.

D. Anacleto também o GAF

 
 
 
Na sua visita à Comunidade — no dia de São João da Cruz — D. Anacleto visitou também o GAF. percorreu as diversas valências, viu, ouviu e falou. Sobretudo, viu, ouviu, questionou e animou. E também vestiu a camisola, no caso do Projecto Linhas e Rabiscos. Vestindo esta, vestiu, como quem diz, a camisola de todo o Gabinete Social de Atendimento à Família.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Visita de D. Anacleto na Festa de S. João da Cruz!

 
 
O novel bispo de Viana do Castelo visitou hoje a nossa Comunidade. A visita decorreu demoradamente, serenamente, fraternalmente.
Um pouco antes das nove horas a Comunidade esperava-o no parque de estacionamento. Entramos depois na igreja para celebrarmos a Eucaristia. A assembleia não era numerosa, mas participativa. Não era jovem, mas era animada, empenhada, interessada, orante, gostosa. Tirando o Frei Daniel e uma rapariga de S. Paio de Antas (Esposende!) não havia jovens. Compreensivelmente. Aquela era hora de trabalho em dia de semana. Em tempo de crise. Aquela hora os que trabalhavam louvavam a Deus, e nós igualmente louvavamos a Deus rezando em acção de graças.
Este é um bispo que ora e faz orar. A sua disposição interior transparece no exterior e arrepanha-nos a todos para essa outra Presença maior que a todos convoca.
A homilia foi simples, serena.
Recordando o provérbio da nossa sabedoria popular: Bem prega Frei Tomás, fazei o que ele diz e não o que ele faz, animou-nos a todos a ouvir e aprender de Frei João da Cruz, «a fazer e imitar o que ele diz e faz. Pois ele viveu o coração da mensagem cristã, o mistério da cruz que tomou por nome. A cruz é a máxima ignomínia, mas é também o lugar da maior e mais feliz manifestação de Deus e da sua vitória sobre a morte.
Não desconhecemos, disse o bispo D. Anacleto, o muito que Frei João da Cruz sofreu. Não porque o quisesse, mas por ser essa uma parte da condição humana e de fé em que se inseria. E sabemos, rematou, como na cruz Frei João encontrou a maior razão para se dar completamente!
Sim, o ditado não se lhe aplica - ele é nosso modelo de fidelidadea Cristo!
O mundo em que vivemos não está fácil para ninguém, nem para nós cristãos. A mensagem cristã choca com as propostas contrárias às de Cristo. E nós somos estranhos no nosso mundo e na nossa cidade. Nesta cidade e nesta Diocese, nós, cristãos, corremos um risco: sabemos, dizemos e pregamos, mas a Mensagem não incarna na nossa vida! Porque temos medo e vergonha de ser cristãos, e de confirmá-lo com acções próprias.
Não queremos sofrer como São João da Cruz: temos até muito medo da oposição do mundo e a ele nos conformamos. Mas, deixai-me que vos anime: sejamos o que somos! Cristãos, de Cristo vencedor! Carmelitas que como Frei João da Cruz vivem o cerne da mensagem cristã: o amor a Cristo.
Se o mundo nos traz oposição e sofrimentos, como a São João da Cruz, entreguemo-nos mais convictamente a Deus, à comunhão com Deus, à união com Deus e à sua intimidade.
Quanto mais nos confrontarmos com a dureza da oposição e mais vivermos no meio da noite do mundo a fé cristã, mais felizes seremos como São João da Cruz.
Não tenhamos medo! Cristo acabou de rezar por nós! Na última Ceia, segundo São João, Cristo rezou pelos seus discípulos. Pelos que tinha diante de si e por nós, que haveríamos de sê-lo no futuro que é hoje. Cristo rezou mais uma vez por nós. Que a sua oração se manifeste numa comunhão de amor entre nós, e entre nós e Ele. Oh! Que beleza a Igreja de Jesus Cristo!»
Depois da Eucaristia D. Anacleto visitou a comunidade e depois o GAF.
Mas essas notícias chegarão depois.