domingo, 12 de dezembro de 2010

Palavras finais - «Gosto de vir ao Carmo fazer experiência da Igreja Universal»!

 
Foi um dia grande e belo. Não faltaram hábitos castanhos, capas brancas e carmelitas de sandálias. havia aspirantes e postulantes. Acólitos encartados e por encartar, mas à altura de bula papal. o Coro cantou a preceito,como se exige a estas solenes ocasiões.
Depois da saudação do nosso Padre Provincial o bispo D. António disse ter ainda uma palavra para dizer, «e até duas ou três mais».
E disse: «Felicito os agora diáconos, as suas famílias e as suas comunidades de origem. Sois obra de Deus. Sois presentes de Deus à Igreja. Não estragueis o presente que Deus nos dá. Sois fruto das vossas comunidades. E sois prova de que Deus continua a amar a sua Igreja e a dar-lhe presentes. Sois prova de que a Igreja daqui, de Timor e Angola está viva e dá frutos!»
E disse: «Saúdo a Ordem Carmelita a quem Deus dá estes presentes para o serviço da Igreja universal. Eles são sinal da fecundidade da vossa Ordem. Felicito a Ordem do Carmo por ter sabido ser sinal para eles. Significo a minha alegria com as seguintes palavras: Aqui nesta Casa bebi muito; aqui aprendi e recebi muito ao longo de tantos anos. Alegro-me pela celebração dos 50 anos da Fundação deste Santuário do Menino Jesus. Eu e o bispo diocesano D. Manuel Clemente admiramos muito esta Casa. Fiquei muito feliz por D. Manuel estar muito ocupado e não ter podido vir, porque gosto de vir ao Carmo fazer experiência da Igreja universal. Nós somos o Povo de Deus vindos de tantos e tão diversos lugares.»
E por último disse: «Agradeço a presença de todos que vieram viver este dia grande! É mentira: a juventude não está morta! Aqui está ela e está feliz! Temos o que Deus nos quer dar e estamos todos felizes!
Desejo à Ordem Carmelita as maiores venturas! Santo Natal para todos! Que o Menino Jesus nos ajude a ver a ternura de Deus que tanto nos ama!»
As palavras de D. António foram seladas com uma grande salva de palmas.
Depois da bênção teve lugar um pequeno refresco no refeitório da Comunidade. Após o qual todos regressamos a casa com os nossos diáconos que no coração traziam a missão de serem testemunhas corajosas e sinceras e ministros da alegria e da paz.
A nossa Província conta a partir de hoje com cinco diáconos!

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