[242] O diálogo entre ciência e fé também faz parte da acção evangelizadora que favorece a paz.
[243] A Igreja não pretende deter o progresso admirável das ciências. Pelo contrário, alegra-se e inclusivamente desfruta reconhecendo o enorme potencial que Deus deu à mente humana.
[244] Devemos sempre lembrar-nos de que somos peregrinos, e peregrinamos juntos. Para isso, devemos abrir o coração ao companheiro de estrada sem medos nem desconfianças, e olhar primariamente para o que procuramos: a paz no rosto do único Deus.
[244] O abrir-se ao outro tem algo de artesanal, a paz é artesanal.
[246] A imensa multidão que não recebeu o anúncio de Jesus Cristo não pode deixar-nos indiferentes.
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