sábado, 1 de novembro de 2008

Diante da morte


1. Devemos rezar pelos defuntos:
de grande sensibilidade são as palavras de Santa Mónica, no momento da sua morte: “Enterrem o meu corpo em qualquer lugar; não se preocupem com outros cuidados; só peço que, onde quer que vos encontrardes, vos lembreis de mim diante do altar do Senhor”.
Lembremos sempre, diante do Senhor, no altar, os nossos entes queridos falecidos; mas, ao mesmo tempo, superando toda amargura, vivamos com esperança de que, no final, a morte é vencida por Cristo e o pecado pela graça.
Que a segurança do amor de Cristo nos anime nos nossos trabalhos diários, especialmente aos que sofrem profundas depressões, dores físicas e morais, situações da vida dificílimas... Muito consola saber que tudo isso, oferecido junto com Cristo ao Pai, ajuda na redenção do mundo e ajuda os nossos fiéis defuntos. Nunca deixemos de ter esperança: o Senhor é nossa luz e nossa salvação.


2. Devemos renovar a esperança na vida eterna: Para quem ama e de algum modo se uniu a Cristo, a vida eterna já começou. Neste mundo, cheio de misérias, é assim que começa a descoberta do amor que salva, o amor do Filho primogénito enviado pelo Pai. Aquele amor que se difunde no Espírito Santo. Oxalá fôssemos capazes de descobrir sob o véu do quotidiano as maravilhas de Deus que actua em nós, para que, indo além da dor e do sofrimento, vejamos o

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