«Era um homem bom», resumiu o P. Coutinho. Um homem que viveu apaixonadamente a vida, nas vertentes cívica e religiosa, de compromisso social e eclesial.
Aos 58 anos, depois da morte da esposa e duma longa busca pediu o Baptismo. Ele que sempre trilhara os caminhos do bem segundo a matriz cristã, queria agora unir-se mais a Cristo, comprometer-se mais com Ele e com os que Ele mais ama. Depois duma longa busca foi baptizado numa tarde de sol, no dia 19 de Junho de 1986, sob o olhar de Nossa Senhora de Fátima.
No dizer do P. Caetano «era assíduo na Igreja do Carmo. Enquanto teve saúde vinha visitar Jesus no Sacrário». E o seu sorriso que era sempre grande era ainda maior depois da visita a Jesus.
Agora que passou para a vida eterna, a fé e a esperança dos que o conheceram e com ele privaram fazem com que o seu sorriso para Jesus e desde Jesus para nós seja eterno.
Paz à sua alma.
Aos 58 anos, depois da morte da esposa e duma longa busca pediu o Baptismo. Ele que sempre trilhara os caminhos do bem segundo a matriz cristã, queria agora unir-se mais a Cristo, comprometer-se mais com Ele e com os que Ele mais ama. Depois duma longa busca foi baptizado numa tarde de sol, no dia 19 de Junho de 1986, sob o olhar de Nossa Senhora de Fátima.
No dizer do P. Caetano «era assíduo na Igreja do Carmo. Enquanto teve saúde vinha visitar Jesus no Sacrário». E o seu sorriso que era sempre grande era ainda maior depois da visita a Jesus.
Agora que passou para a vida eterna, a fé e a esperança dos que o conheceram e com ele privaram fazem com que o seu sorriso para Jesus e desde Jesus para nós seja eterno.
Paz à sua alma.
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