A BANDEIRA DE D. NUNO
Na Idade Média o fervor religioso era particularmente forte. Amparava o homem nos trabalhos mais difíceis. Em momentos de perigo tinha necessidade de se sentir protegido por Deus e Santos Protectores.
D. Nuno, em manifestação de fé, como pedido de ajuda para si e companheiros, para terem comportamento corajoso na luta, mandou fazer uma bandeira, que quando desfraldada mostrava a figura do Salvador e de sua Santa Mãe. Tinha grande significado, invocando com ela protecção espiritual para todos e incentivo para alcançar vitória, nas pelejas que fossem obrigados a travar. Enchia de ânimo e coragem o coração dos combatentes que sentiam ter protecção Divina, de S. Jorge e de Santiago.
A bandeira de D. Nuno era branca, simbolizando pureza. Tinha ao meio uma grande cruz da cor do sangue do Redentor, que a dividia em quatro partes iguais:
- Na metade de cima, do lado da haste, apresentava a imagem de Jesus Cristo crucificado, de sua Santa Mãe Nossa Senhora, símbolo de virtude e mediadora entre Jesus Cristo e Deus Pai, que rezava ajoelhada a seus pés. Estava acompanhada por S. João que recordava a evangelização dos povos cristãos;
- Na mesma metade, distante da haste, estava representada a imagem da Virgem com o Menino Jesus ao colo, lembrando o amor maternal e a protecção particular das mães a seus filhos;
- Na metade inferior, junto à haste, S. Jorge orava de joelhos e mãos postas, com o bacinete pousado a seu lado. Era considerado o “padroeiro”, protector, de Portugal desde D. Afonso Henriques;
- Na mesma metade, distante da haste, Santiago Maio, protector da Península Ibérica, rezava de joelhos e mãos postas, junto ao seu bacinete. D. Nuno tinha-lhe grande afeição.
Alguns estudiosos são de opinião que estando S. Jorge e Santiago Maio voltados um para o outro, em postura de diálogo, pretende significar que D. Nuno teria gostado de resolver as “diferencias de opinião” pela via do diálogo e que só tomava a via do confronto quando obrigado.
A bandeira de D. Nuno apresenta a cada canto o escudo de armas dos Pereiras, composto por uma cruz branca, aberta pela metade, em campo vermelho.
D. Nuno, em manifestação de fé, como pedido de ajuda para si e companheiros, para terem comportamento corajoso na luta, mandou fazer uma bandeira, que quando desfraldada mostrava a figura do Salvador e de sua Santa Mãe. Tinha grande significado, invocando com ela protecção espiritual para todos e incentivo para alcançar vitória, nas pelejas que fossem obrigados a travar. Enchia de ânimo e coragem o coração dos combatentes que sentiam ter protecção Divina, de S. Jorge e de Santiago.
A bandeira de D. Nuno era branca, simbolizando pureza. Tinha ao meio uma grande cruz da cor do sangue do Redentor, que a dividia em quatro partes iguais:
- Na metade de cima, do lado da haste, apresentava a imagem de Jesus Cristo crucificado, de sua Santa Mãe Nossa Senhora, símbolo de virtude e mediadora entre Jesus Cristo e Deus Pai, que rezava ajoelhada a seus pés. Estava acompanhada por S. João que recordava a evangelização dos povos cristãos;
- Na mesma metade, distante da haste, estava representada a imagem da Virgem com o Menino Jesus ao colo, lembrando o amor maternal e a protecção particular das mães a seus filhos;
- Na metade inferior, junto à haste, S. Jorge orava de joelhos e mãos postas, com o bacinete pousado a seu lado. Era considerado o “padroeiro”, protector, de Portugal desde D. Afonso Henriques;
- Na mesma metade, distante da haste, Santiago Maio, protector da Península Ibérica, rezava de joelhos e mãos postas, junto ao seu bacinete. D. Nuno tinha-lhe grande afeição.
Alguns estudiosos são de opinião que estando S. Jorge e Santiago Maio voltados um para o outro, em postura de diálogo, pretende significar que D. Nuno teria gostado de resolver as “diferencias de opinião” pela via do diálogo e que só tomava a via do confronto quando obrigado.
A bandeira de D. Nuno apresenta a cada canto o escudo de armas dos Pereiras, composto por uma cruz branca, aberta pela metade, em campo vermelho.
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