Por estes dias o Funchal e a Região da Madeira estão em todos os jornais. Todos conhecemos a tragédia. Para além dum monte de lama e pedras que se acumulou à frente da Igreja do Carmo não sucedeu outro infausto sucesso.
A notícia hoje é outra.
De visitaà comunidade está o Vigátio Geral da Ordem, Frei Emílio Martínez. Por ocasião da entrevista que teve com o Bispo do Funchal, es cutou do Prelado, segundo o que este declarou ao Jornal da Madeira «o seu apreço e reconhecimento pelo trabalho dos Carmelitas na nossa Diocese».
Na audiência com o Bispo do Funchal foram abordados aspectos do apostolado carmelita no âmbito da conjuntura mundial, em particular na Península Ibérica, com destaque para a pastoral vocacional e outros temas.
Na Madeira, o trabalho dos Carmelitas é reconhecido. A comunidade, actualmente com três sacerdotes, tem a seu cargo a igreja do Carmo e «está sempre disponível a acolher, a atender as pessoas no Sacramento da Reconciliação e a dinamizar vários sectores da pastoral, como a Catequese», salientou D. António Carrilho.
O facto da comunidade carmelita se situar numa zona histórica, no coração da cidade, destaca-se também «pelo serviço que presta à mobilidade, à circulação de pessoas - trabalhadores, emigrantes, estudantes ou turistas que vêm rezar ao Carmo».
O apostolado neste espaço urbano, «onde se incluem ainda as igrejas da Sé, Colégio e São Pedro, merece todo o nosso apreço», disse o Bispo do Funchal. «Dou a graças a Deus por esta actividade que se vai realizando neste contexto comum, em geral».
Após o encontro no Paço Episcopal, o Vigário-Geral dos Carmelitas Descalços reuniu-se com a Ordem Secular e colaboradores, a quem deu a conhecer as vocações apostólicas do carisma teresiano e a preparação do V centenário do nascimento de Santa Teresa de Jesus, que terá lugar em 2015.
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