sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Ai de mim se não evangelizar pela contemplação

O Congresso ofereceu ao auditório excelentes conferências, muito bem acolhidas por todos. Mas não viveu só de conferências, teve também alguns workshops. Seguem algumas conclusões operativas:
- Para os Carmelitas a liturgia oração; essa é a marca d’água da nossa contemplação.
- Como celebrantes sejamos conscientes que proclamamos a Palavra de Deus.
- Preste-se mais atenção ao silêncio que une o circulo entre liturgia e vida.
- Procuremos incorporar os sinais sacramentais na vida.
- A liturgia bem celebrada leva beleza à vida desde que a vida se disponha a celebrá-la.
- Ai de mim se não evangelizar por meio da contemplação.
- A escuta da Palavra de Deus nasce da oração e da contemplação. Depois é necessário proclamá-la, senão não é oração mas simples palavreado.
- Quanto mais profundamente Jesus viva em nós, mais se deve notar; e tanto mais beleza resplandeceremos.
- No anúncio da Palavra de Deus onde está o zelo do profeta Elias? Donde brota em nós a Palavra de Deus?
- Chegamos à oração pela escuta da Palavra de Deus. A oração pessoal é alimento e prolongamento da Eucaristia e da Liturgia das Horas.
- O valor do Evangelho continua por descobrir.
- A igreja deveria ser o lugar de oração da Comunidade.
- Deve criar-se silêncios significativos.
- Deve ler-se bem a Palavra de Deus, intercalando os silêncios devidos. O leitor é como um maestro, deve respeitar o ritmo e os silêncios.
- Nada na liturgia se deve improvisar. A animação e o cuidado do silêncio, a ordenação das leituras e as introduções, a homilia bíblica e não moralizante, devem ser preparados com esmero.
- Uma homilia de 10 minutos, bem preparada e substancial, chega ao coração das pessoas.
- A liturgia é uma incrível fonte de riqueza donde bebemos apenas pequenas gotas!
- Promova-se o apostolado litúrgico através de escolas e grupos de oração, a fim de evitar a oferta negativa de templos fechados à comunidade.

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