«Temos hoje uma especial oportunidade para rever o sentido da nossa participação no Ofertório das nossas celebrações... onde o Senhor continuará a ver mais aquilo que nos fica no bolso, do que aquilo que deitamos no prato. Não raro, o gesto se torna uma dádiva envergonhada, porque o fiel dá à Igreja o que não aceitaria receber como esmola de ninguém... ou então faz do «peditório» a sua hora de glória, quando tira a esmola... mais da bolsa que do coração.»
P. Amaro Gonçalo
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