«Ainda que todas as coisas passadas sejam notórias a Vossas Altezas, a história de Deus tem tais profundezas que nunca se perdem ser recontadas.» (Gil Vicente, Auto do Breve Sumário) e assim se vai repondo em cena o Breve Sumário da História de Deus, que o encenador Nuno Carinhas justifica por ser «absolutamente pertinente» debater a vida e a religião; porque «pode estar a nossa sociedade arredada desse livro fundamental que é a Bíblia?»; porque «parece que há um luxo mais entre os católicos que entre os protestantes, de não querer saber, de não querer reflectir.»
A ver no Teatro Nacional São João, até 20 de Dezembro.
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